Lady Gaga - Uma influência insalubre

Em meio à fumaça do tormento eis que surge uma figura reprimida, neurótica, exagerada e controladora: Lady Keith Gaga.

Conhecida, também, como Lady Disfemia por causa da desordem de fluência da fala, repetição de sílabas e prolongamento de sons.

Sua infância fria, solitária e sem amor ainda não foi cientificamente comprovada pelos Caçadores de Mitos.

Alguns críticos mais severos resumem a cantora como o encosto que habitava o corpo da Bruxa de Blair.


Outros afirmam, categoricamente, que ela é o resultado do cruzamento do Marilyn Manson com Priscila, A Rainha do Deserto. Ou seja, um ser Pansexual.

Recebeu 13 indicações no Video Music Awards 2010, da MTV. Entre elas, Melhor Clip Drag Queen e Figurino.

A presença da cantora nesta última categoria não foi uma surpresa porque a “Vanity Fair” a colocou na lista das mais bem vestidas do espaço sideral.

A revista que leva em conta o gosto pessoal, e não modismos bizarros, tem total credibilidade. Nos anos 80, elegeu a cantora Cindy Lauper como a mais elegante do sistema solar.

Ela revelou em entrevista à "Vanity" que não faz sexo com medo de alguém roubar sua criatividade através da vagina. O que me faz acreditar que tudo aquilo que o mundo vê e ouve cabe no clitóris.


Especialistas em sexualidade acreditam que Lady precisa de uma noite de sexo grupal sem sentido e impessoal para acabar com aquela frescura.

A cantora pop é narcisista e emocionalmente imatura. Ela acha que o sol nasce nos seios, se põe nas partes baixas e só se importa com o que fica entre os dois pontos: o próprio himbigo.

Os singles da intrépida Gaga causam ilusões, alucinações (auditivas e visuais), grande sensibilidade sensorial, paranóia, alteração da noção temporal e espacial, confusão, pensamento desordenado, despersonalização, perda do controle emocional e psicose. Por isso é considerada uma influência insalubre.

Quem passou pelo inferno afirma que lá, além das risadas da Sandra de Sá e Fafá de Belém, ecoam as músicas da destemida Lady.